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sexta-feira, 23 de abril de 2010

Clowesia


Clowesia rosea












Clowesia é um género botânico pertencente à família das orquídeas (Orchidaceae). Foi proposto em 1843 por John Lindley, publicado em Edwards's Botanical Register 29: Misc. 25, a espécie tipo é a Clowesia rosea Lindley. Seu nome é uma homenagem ao orquidófilo inglês J. Clowes.

Sete espécies pertencem a este gênero de plantas epífitas, cujo centro de dispersão pode ser considerado o sul do México e que se distribuem por toda a América Central até os limites da Amazônia.

As Clowesia têm pseudobulbos com diversos nós e folhas decíduas, finas e nervuradas. A inflorescência é pendente, racemosa e normalmente brota nos nodos basais do pseudobulbo. As muitas flores são perfumadas, com sépalas e pétalas similares, labelo variável, comum de margens fimbriadas, e coluna curta e larga com duas polínias.

É um gênero muito próximo de Catasetum, dos quais difere por apenas por apresentar pseudobulbos em regra menores e somente flores hermafroditas, sem antenas, com estigma transversal e polinário normal.

Espécies

  • Clowesia amazonica K.G.Lacerda & V.P.Castro, Bradea 6: 386 (1995).
  • Clowesia dodsoniana E.Aguirre, Orquídea (Mexico City), n.s., 10: 192 (1986).
  • Clowesia glaucoglossa (Rchb.f.) Dodson, Selbyana 1: 137 (1975).
  • Clowesia rosea Lindl., Edwards's Bot. Reg. 29(Misc.): 25 (1848).
  • Clowesia russelliana (Hook.) Dodson, Selbyana 1: 136 (1975).
  • Clowesia thylaciochila (Lem.) Dodson, Selbyana 1: 136 (1975).
  • Clowesia warczewiczii (Lindl. & Paxton) Dodson, Selbyana 1: 136 (1975).


Mormodes


Mormodes sinuata








Mormodes é um género botânico pertencente à família das orquídeas (Orchidaceae). Foi proposto por John Lindley, em A Natural System of Botany 446, em 1836. A espécie tipo é a Mormodes atropurpurea Lindley. O nome do gênero indica que suas flores tem aparência fantasmagórica. Mormodes, é gênero próximo ao gênero Catasetum, porém de porte menor, com flores hermafroditas de formatos intrigantes, cuja coluna é retorcida para um dos lados.

Distribuição

O gênero Mormodes agrupa cerca de oitenta espécies epífitas das florestas tropicais quentes, de baixa altitude, da America Central ao Nordeste e sul do Centro Oeste brasileiros. Pouco mais de vinte espécies existem no Brasil, porém nos últimos anos várias espécies novas tem sido encontradas e descritas.

Descrição

Possuem pseudobulbos carnudos, oblongos e anelados, Muito parecidos, se não iguais aos de Catasetum, com diversas folhas dísticas, normalmente decíduas, estreitas, nervuradas. herbáceas. A inflorescência é produzida das gemas dos nós nas laterais dos pseudobulbos, comum na base ou abaixo da metade, fato bastante distintivo em relação a Cycnoches, que floresce quase sempre perto do ápice dos pseudobulbos.

As flores são muitas e vistosas, de coloridos variados, vermelhas, vinho escuro, alaranjadas, rosadas ou amareladas, pintalgadas ou não. A sépala dorsal algo arqueada sobre a coluna e as laterais voltadas para trás. As pétalas mais largas e ainda mais arqueadas sobre a coluna ou eretas. O labelo é algo trilobado, atenuado em espécie de unguículo na base, em regra com os lobos fortemente arcados para trás, formando uma espécie de túnel, preso à base da coluna, que não apresenta pé, nem asas. Esta sempre é torcida para um dos lados, expondo o estigma, e de modo que o agente polinizador, ao aterrissar sobre o labelo, terá de esbarrar na antera, recebendo imediatamente o retináculo em suas costas, ou se já vier carregando um polinário, polininizará a flor. A antera contém duas polínias, raramente quatro.

Lista de espécies

* Mormodes andicola Salazar, Orquídea (Mexico City),1992

* Mormodes andreettae Dodson, 1982

* Mormodes aromatica Lindl., 1841

* Mormodes atropurpurea Lindl., 1836

* Mormodes aurantiaca Schltr., 1925

* Mormodes aurea L.C.Menezes & Tadaiesky, 1997

* Mormodes auriculata F.E.L.Miranda, 1989

* Mormodes badia Rolfe ex W.Watson, 1897

* Mormodes buccinator Lindl., 1840

* Mormodes calceolata Fowlie, 1972

* Mormodes carnevaliana Salazar & G.A.Romero, 1994

* Mormodes cartonii Hook., 1846

* Mormodes castroi Salazar, 1993

* Mormodes chrysantha Salazar, 1993

* Mormodes claesiana Pabst, 1968

* Mormodes cogniauxii L.Linden, 1894

* Mormodes colossus Rchb.f., 1852

* Mormodes cozticxochitl Salazar, 1990

* Mormodes cucumerina Pabst, 1972

* Mormodes dasilvae Salazar, 1993

* Mormodes densiflora F.E.L.Miranda, 1989

* Mormodes elegans F.E.L.Miranda, 1989

* Mormodes ephippilabia Fowlie, 1964

* Mormodes escobarii Pabst, 1969

* Mormodes estradae Dodson, 1980

* Mormodes fractiflexa Rchb.f., 1872

* Mormodes frymirei Dodson, 1980

* Mormodes guentheriana (Kraenzl.) Mansf., 1932

* Mormodes hoehnei F.E.L.Miranda & K.G.Lacerda, 1992

* Mormodes hookeri Lem., 1851

* Mormodes horichii Fowlie, 1964

* Mormodes ignea Lindl. & Paxton, 1852

* Mormodes issanensis F.E.L.Miranda & K.G.Lacerda, 1992

* Mormodes lancilabris Pabst, 1975

* Mormodes lawrenceana Rolfe, 1890

* Mormodes lineata Bateman ex Lindl., 1841

* Mormodes lobulata Schltr., Repert. 1910

* Mormodes luxata Lindl., 1842

* Mormodes maculata (Klotzsch) L.O.Williams, 1950

* Mormodes maculata var. maculata

* Mormodes maculata var. unicolor (Hook.) L.O.Williams, 1950

* Mormodes mejiae Pabst, 1974

* Mormodes morenoi R.Vásquez & Dodson, 1998

* Mormodes nagelii L.O.Williams, 1940

* Mormodes oberlanderiana F.Lehm. & Kraenzl., 1900

* Mormodes ocanae Linden & Rchb.f. in W.G.Walpers, 1863

* Mormodes oceloteoides S.Rosillo, 1983

* Mormodes oestlundianum Salazar & Hágsater, 1990

* Mormodes orinocoensis Salazar & G.A.Romero, 1994

* Mormodes pabstiana J.Cardeñas, A.Ramírez & S.Rosillo, 1983

* Mormodes paraensis Salazar & da Silva, 1993

* Mormodes pardalinata S.Rosillo, 1979

* Mormodes peruviana Salazar, 1993

* Mormodes porphyrophlebia Salazar, 1992

* Mormodes powellii Schltr., 1922

* Mormodes ramirezii S.Rosillo, 1983

* Mormodes rodriguesiana Salazar, 1992

* Mormodes rolfeana L.Linden, 1891

* Mormodes romanii Dodson, 1980

* Mormodes rosea Barb.Rodr., 1877

* Mormodes saccata S.Rosillo, 1983

* Mormodes sanguineoclaustra Fowlie, 1970

* Mormodes schultzei Schltr., 1924

* Mormodes sinuata Rchb.f. & Warm. in H.G.Reichenbach, 1881

* Mormodes skinneri Rchb.f., 1869

* Mormodes sotoana Salazar, Orquídea (Mexico City), 1992

* Mormodes speciosa Linden ex Lindl. & Paxton, 1853

* Mormodes tapoayensis F.E.L.Miranda & K.G.Lacerda, 1992

* Mormodes tezontle S.Rosillo, Orquídea (Mexico City), 1980

* Mormodes tibicen Rchb.f., 1870

* Mormodes tigrina Barb.Rodr., 1877

* Mormodes tuxtlensis Salazar, 1988

* Mormodes uncia Rchb.f., 1869

* Mormodes variabilis Rchb.f., 1869

* Mormodes vernixioidea Pabst, 1975

*Mormodes vernixioidea subsp. autanensis Salazar & G.A.Romero, 1994

* Mormodes vernixioidea subsp. vernixioidea

* Mormodes vernixium Rchb.f., 1887

* Mormodes vinaceum Hoehne, 1910

* Mormodes warszewiczii Klotzsch, 1854


quinta-feira, 22 de abril de 2010

Espécies de Cycnoches


Cycnoches loddigesii











Lista de espécies

*Cycnoches amparoanum Schltr. (1923)

* Cycnoches aureum Lindl. & Paxton (1852)

* Cycnoches barthiorum G.F.Carr & Christenson (1999)

* Cycnoches bennettii Dodson Icon. Pl. Trop. (1989)

* Cycnoches brachydactylon Schltr. (1924)

* Cycnoches carrii Christenson (1999)

* Cycnoches chlorochilon Klotzsch (1838)

* Cycnoches christensonii D.E.Benn. (1998)

* Cycnoches cooperi Rolfe (1913)

* Cycnoches cooperi subsp. ayacuchoensis D.E.Benn. & Christenson (1998)

* Cycnoches cooperi subsp. cooperi.

* Cycnoches cooperi var. villenae G.F.Carr & A.Prieto (2002)

* Cycnoches densiflorum Rolfe (1909)

* Cycnoches dianae Rchb.f. (1852)

* Cycnoches egertonianum Bateman (1842)

* Cycnoches farnsworthianum D.E.Benn. & Christenson (2001)

* Cycnoches glanduliferum Rolfe (1892)

* Cycnoches guttulatum Schltr. (1922)

* Cycnoches haagii Barb.Rodr. (1881)

* Cycnoches herrenhusanum Jenny & G.A.Romero (1991)

* Cycnoches jarae Dodson & D.E.Benn. (1989)

* Cycnoches lehmannii Rchb.f. (1878)

* Cycnoches loddigesii Lindl. (1832) - Typus Species -

* Cycnoches lusiae G.A.Romero & Garay (1999)

* Cycnoches maculatum Lindl. (1840)

* Cycnoches manoelae P.Castro & Campacci (1993)

* Cycnoches pachydactylon Schltr. (1922)

* Cycnoches pentadactylon Lindl. (1843)

* Cycnoches peruvianum Rolfe (1891)

* Cycnoches powellii Schltr. (1922)

* Cycnoches quatuorcristis D.E.Benn. (1992)

* Cycnoches rossianum Rolfe (1891)

* Cycnoches schmidtianum Christenson & G.F.Carr (2001)

* Cycnoches stelliferum Lodd. (1844)

* Cycnoches stenodactylon Schltr. (1922)

* Cycnoches suarezii Dodson Icon. (1989)

* Cycnoches thurstoniorum Dodson (1989)

* Cycnoches ventricosum Bateman (1838)

* Cycnoches warszewiczii Rchb.f. (1852)

Também existem algums híbridos, como Cycnoches pentadactylum x Cycnoches loddigesii.


Cycnoches


Cycnoches pentadactylum










Cycnoches é um género botânico pertencente à família das orquídeas (Orchidaceae). Foi proposto em 1832 por John Lindley, publicado em The Genera and Species of Orchidaceous Plants 154. A espécie tipo é a Cycnoches loddigesii Lindley. Seu nome vem do grego kyknos, cisne, e oches, pescoço, em referência ao formato da coluna de suas flores masculinas, que lembra um pescoço de cisne.

Distribuição

Cerca de trinta espécies pertencem a este gênero de plantas em regra epífitas, que se encontram amplamente distribuídas pela América tropical, Central e do Sul, desde o México até a Bolívia e sudeste do Brasil, podendo ser considerado o norte da Amazônia seu centro de dispersão. Normalmente habitam troncos de palmeiras, ou outras árvores onde haja grande produção de detritos, que, como em Catasetum e Mormodes, acabam por acumular-se em meio às ramificações de suas raízes pneumatóforas. Preferem locais mais secos onde recebam bastante luminosidade.

Descrição

As Cycnoches tem pseudobulbos carnosos e maciços, com diversos nodos e folhas dísticas, decíduas, finas e veiadas. A inflorescência normalmente brota nos nodos apicais em regra com flores unisexuadas. Por vezes apresenta duas inflorescências separadas com flores de sexos diferentres, ou mesmo variando alternadamente ao longo dos anos. Aparentemente a quantidade de luz que a planta recebe determina o tipo de flor a ser produzida.

As sépalas e pétalas, são livres, planas ou reflexas, carnosas ou membranosas, parecem-se, porém as últimas costumam ser algo mais largas. O labelo costuma ser bastante complicado, carnoso, em regra com excrescências longas e glândulas diversas plano ou levemente curvado e atenuado em unguículo para a base. A coluna não tem pé, é clavada no ápice.

Normalmente há mais flores masculinas que femininas, em poucas espécies ambas são parecidas sendo então a principal diferença o fato da coluna da flor masculina ser mais longa, delgada e arcada, sem apêndices na face anterior. Em ambas o ápice da coluna é espessado, na flor masculina a antera contém duas polínias redondas e compactas. Por outro lado, na maioria das espécies as flores femininas se parecem e são diferentes das flores masculinas, sua coluna é mais curta, alada na porção terminal ao lado da bem desenvolvida cavidade do estigma, apresenta antera atrofiada, e o labelo, sépalas e pélatas apresentam-se mais carnosos.

Características distintivas: Parentes próximas de Catasetum, deles de diferenciam pelos pseudobulbos em regra mais alongados, mas principalmente pela coluna das flores masculinas que é muito delgada, curva e longa, nunca com apêndices na face anterior.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Cultivo de catasetíneas


Catasetum spitzii ''verde e amarelo''








Ambiente


Ao iniciar o cultivo de catasetum é necessário a escolha de um local com boa ventilação e que tenha uma cobertura para proteção do excesso de chuva , com boa incidência de luz e separado de outras plantas.

A maioria dos catasetum são plantas de regiões quentes, e maioria das espécies não tolera a exposição por muito tempo a baixa temperatura ou seja inferior a 4 Cº e neste caso as plantas deverão ser abrigadas em lugares aquecidos.

Plantio

O transplante ou plantio deverá ser feito no final do inverno, quando as plantas começam a brotar e emitir as raízes novas. Os vasos indicados são de plástico para as regiões secas e de barro para as regiões onde há muita umidade e deve-se escolher vaso proporcional ao tamanho das plantas. O substrato fica a critério de cada um, o importante é que dê condições de aeração, fixação e disponibilidades de nutrientes. Exemplo : xaxim, musgo, coxim, piassava, casca de arvores (Pinus, corticeira, peroba, ipês, etc..)

Ciclo vegetativo

Os catasetum tem dois períodos distintos ou seja período de crescimento e período de dormência. No período de crescimento os mesmo necessitam de muita água, adubação e tratos culturais, enquanto no período de dormência, que começa logo após as quedas das folhas é neste período que as plantas deverão ficar sem receber água e protegidos de chuvas, com exceção as espécies do alto Amazonas que poderão ser irrigados levemente a cada 15 dias evitando de irrigar nos dias de alta umidade ou dias que a temperatura estiver baixa.

Irrigações

Os cuidados com ás irrigações: irrigar os catasetum somente pela manhã e evitar de irrigar nos dias de alta umidade de modo que à tarde as partes aéreas das plantas estejam enxutas, se a sua região é de alta umidade faça a irrigação somente no substrato evitando que os pequenos brotos fiquem com a água acumulada, o que pode vir a causar o apodrecimento do mesmo. Neste período de crescimento deve-se irrigar com abundância.

Adubação

Para se obter plantas fortes é necessário uma boa adubação no período de crescimento mas sem exagerar na dosagem. Usa-se as doses recomendadas, porem aplique com mais freqüência, usando a formulação balanceada Ex: 10-10-10 ou 20-20-20, dependendo do substrato, pode-se fazer o uso da torta de mamona, usando meia colher de chá em uma só aplicação logo após o inicio da brotação, não é recomendado aplicar quando o substrato for xaxim ou musgo.

Tratos culturais

No período de crescimento os catasetum estão sujeitos ao ataque de pragas e fungos;

* Pragas: As principais pragas que atacam os catasetum são : Ácaros, lagartos, percevejos, pulgões, cochinilhas e besouro.

* Ácaros: Atacam as folhas tornando-as amarelas que posteriormente secam. Quando os bulbos estão em formação, prejudicam o desenvolvimento dos mesmos ou levam a perda total.

* Lagartas: Atacam brotos e folhas novas e a haste floral. No caso dos brotos, este comem o miolo, o que leva à perda do bulbo que ira se formar.

* Percevejos: Estes são menos comum e atacam principalmente a haste floral sugando-as e levando a queda dos botões.

* Pulgões e Cochonilhas: Estes atacam raízes, bulbos, folhas e principalmente os brotos sugando-os e podendo levar a perda total da planta se não for tratada a tempo.

* Besouro: Este quando em forma de larva desenvolve-se dentro da haste floral o botões o que leva a perda da floração. Na forma adulto, atacam as flores.

* Cuidados: Verifique as plantas periodicamente e quando notar a presença destas pragas, consulte um técnico para orienta-lo no tratamento.

* Fungos: Estes aparecem nos bulbos, gemas e folhas. O que geralmente são causado pôr excesso de umidade e a falta de ventilação . Os principais danos são a perda das folhas ou das plantas quando ocorrem nas gemas. Quando notar o aparecimento de pequenas manchas escuras em qualquer parte das plantas, deve-se fazer aplicação de um bom fungicida e procurar arejar mais as plantas.


Espécies

Catasetum pileatum









Espécies

* Catasetum aculeatum (Brasil)

* Catasetum adremedium (Peru)

* Catasetum alatum (Brasil)

* Catasetum albovirens (Brasil)

* Catasetum albuquerquei (Brasil)

* Catasetum arietinum (Brasil)

* Catasetum aripuanense (Brasil)

* Catasetum ariquemense (Brasil)

* Catasetum ariquemense var. ariquemense (Brasil)

* Catasetum ariquemense var. viride (Brasil)

* Catasetum atratum (Brasil)

* Catasetum barbatum(Venezuela,Brasil)

* Catasetum bergoldianum (Venezuela)

* Catasetum bertioguense (Brasil)

* Catasetum bicallosum (Venezuela)

* Catasetum bicolor (Colombia, Venezuela)

* Catasetum bifidum (Brasil)

* Catasetum blackii (Brasil)

* Catasetum blepharochilum (Colombia)

* Catasetum boyi (Brasil)

* Catasetum brichtae (Brasil)

* Catasetum callosum (Venezuela)

* Catasetum carolinianum (Brasil)

* Catasetum carrenhianum (Brasil)

* Catasetum carunculatum (Peru)

* Catasetum cassideum (Venezuela,Brasil)

* Catasetum caucanum (Colombia)

* Catasetum caxarariense (Brasil)

* Catasetum cernuum (Brasil)

* Catasetum charlesworthii (Venezuela)

* Catasetum cirrhaeoides (Brasil)

* Catasetum cochabambanum (Bolívia)

* Catasetum collare (Venezuela, Brasil)

* Catasetum colossus (Brasil)

* Catasetum complanatum (Brasil)

* Catasetum confusum (Brasil)

* Catasetum coniforme (Peru)

* Catasetum cotylicheilum (Peru)

* Catasetum crinitum (Brasil)

* Catasetum cristatum (Venezuela,Guianas,Brasil)

* Catasetum cucullatum (Brasil)

* Catasetum decipiens (Venezuela)

* Catasetum dejeaniorum (Guiana)

* Catasetum deltoideum (Guianas)

* Catasetum denticulatum (Brasil)

* Catasetum discolor (Venezuela,Brasil)

* Catasetum dupliciscutula (Bolivia)

* Catasetum expansum (Ecuador)

* Catasetum fernandezii (Peru)

* Catasetum ferox (Venezuela ,Brazil)

* Catasetum fimbriatum (Brasil)

* Catasetum finetianum (Colombia)

* Catasetum franchinianum (Brasil)

* Catasetum fuchsii (Bolivia)

* Catasetum galeatum (Brasil)

* Catasetum galeritum (Brasil)

* Catasetum georgii (Brasil)

* Catasetum gladiatorium (Brasil)

* Catasetum globiflorum (Brasil)

* Catasetum gnomus(Brasil)

* Catasetum gomezii (Venezuela)

* Catasetum hillsii (Peru)

* Catasetum hoehnei (Brasil)

* Catasetum hookeri (Brasil)

* Catasetum incurvum (Equador,Peru,Brasil)

* Catasetum integerrimum (Mexico,América Central)

* Catasetum interhomesianum (Bolivia)

* Catasetum japurense (Brasil)

* Catasetum jarae (Peru)

* Catasetum juruenense (Brasil)

* Catasetum justinianum (Bolivia)

* Catasetum kempfii (Bolivia)

* Catasetum kleberianum (Brasil)

* Catasetum kraenzlinianum (Brasil)

* Catasetum laminatum (Mexico)

* Catasetum lanceatum (Brasil)

* Catasetum lanxiforme (Peru)

* Catasetum lehmannii (Colombia)

* Catasetum lemosii (Brasil)

* Catasetum lindleyanum (Colombia)

* Catasetum linguiferum (Brasil)

* Catasetum longifolium (Venezuela,Brasil)

* Catasetum longipes (Brasil)

* Catasetum luridum (Brasil)

* Catasetum macrocarpum (Venezuela,Brasil)

* Catasetum macroglossum (Equador)

* Catasetum maculatum (América Central,Venezuela)

* Catasetum maranhense (Brazil)

* Catasetum maroaense (Venezuela)

* Catasetum matogrossense (Brasil)

* Catasetum meeae (Brasil)

* Catasetum mentosum (Brasil)

* Catasetum merchae (Venezuela)

* Catasetum micranthum (Brasil)

* Catasetum microglossum (Peru)

* Catasetum mojuense (Brasil)

* Catasetum monodon (Brasil)

* Catasetum monzonense (Peru)

* Catasetum moorei (Peru)

* Catasetum multifidum (Brasil)

* Catasetum multifissum (Peru)

* Catasetum nanayanum (Peru)

* Catasetum napoense (Peru)

* Catasetum naso (Venezuela)

* Catasetum ochraceum(Venezuela)

* Catasetum ollare (Brasil)

* Catasetum ornithoides (Brasil)

* Catasetum osakadianum (Brasil)

* Catasetum osculatum (Brasil)

* Catasetum palmeirinhense (Brasil)

* Catasetum parguazense (Venezuela,Brasil)

* Catasetum pendulum (Mexico)

* Catasetum peruvianum (Peru)

* Catasetum pileatum (Venezuela,Brasil)

* Catasetum planiceps (Venezuela,Brasil)

* Catasetum platyglossum (Colombia)

* Catasetum pleidactylon (Peru)

* Catasetum poriferum (Guiana)

* Catasetum pulchrum (Brasil)

* Catasetum punctatum (Brasil)

* Catasetum purum (Brasil)

* Catasetum purusense (Peru)

* Catasetum pusillum (Peru)

* Catasetum randii (Brasil)

* Catasetum regnellii (Brasil)

* Catasetum richteri (Brasil)

* Catasetum ricii (Bolivia)

* Catasetum rigidum (Brasil)

* Catasetum rivularium (Brasil)

* Catasetum rolfeanum (Brasil)

* Catasetum rondonense (Brasil)

* Catasetum rooseveltianum (Brasil)

* Catasetum saccatum (Brasil,Bolívia)

* Catasetum samaniegoi (Equador)

* Catasetum sanguineum (Venezuela)

* Catasetum sanguineum var. sanguineum (Venezuela)

* Catasetum sanguineum var. viride (Colombia to Venezuela)

* Catasetum schmidtianum (Brasil)

* Catasetum schunkei (Peru)

* Catasetum schweinfurthii (Peru)

* Catasetum seccoi (Brasil)

* Catasetum semicirculatum (Brasil,Bolivia)

* Catasetum socco (Brasil)

* Catasetum spitzii (Brazil)

* Catasetum spitzii var. album (Brasil)

* Catasetum spitzii var. sanguineum (Brasil)

* Catasetum stenoglossum (Brasil)

* Catasetum stevensonii (Peru)

* Catasetum tabulare (Colombia)

* Catasetum taguariense (Brasil)

* Catasetum tenebrosum (Equador, Peru, Brasil)

* Catasetum tenuiglossum (Peru)

* Catasetum thompsonii (Guiana)

* Catasetum tigrinum (Brasil)

* Catasetum transversicallosum (Peru)

* Catasetum trautmannii (Peru)

* Catasetum tricolor (Guatemala)

* Catasetum tricorne (Colombia)

* Catasetum triodon (Brasil)

* Catasetum tuberculatum (Colombia, Peru)

* Catasetum tucuruiense (Brasil)

* Catasetum uncatum (Brasil)

* Catasetum variabile (Brasil)

* Catasetum vinaceum (Brasil)

* Catasetum vinaceum var. album (Brasil)

* Catasetum vinaceum var. splendidum (Brasil)

* Catasetum vinaceum var. vinaceum (Brasil)

* Catasetum viridiflavum (América Central)

* Catasetum yavitaense (Venezuela)

Essa lista não e precisa podendo ser modificada a qualquer momento...

Algums Híbridos naturais

* Catasetum X Dunstervillei (Ctsm. discolor X Ctsm. pileatum) (Venezuela)

* Catasetum X Guianense (Ctsm longifolium X Ctsm macrocarpum) (Guianas)

* Catasetum X Intermedium (Ctsm spitzii X Cts vinaceum (Brasil)

* Catasetum X Issanensis(Ctsm longifolium X Ctsm pileatum) (Brasil)

* Catasetum X Pohlianum(Ctsm hookeri X Ctsm socco) (Brasil)

* Catasetum X Roseo-album (Guianas)(Ctsm discolor X Ctsm Longifolium)

* Catasetum X Sodiroi (Ctsm expansum X Ctsm macroglossum) (Equador)

* Catasetum X Tapiriceps (Ctsm macrocarpum X Ctsm pileatum)(Brasil,Venezuela)

* Catasetum X Violascens(Ctsm incurvum X Ctsm discolor)(Peru)

* Catasetum X Wendlingeri (Ctsm planiceps X Ctsm pileatum)(Venezuela)